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Peugeot 408

O Peugeot 408 estréia em março aqui no Brasil e vai subistituir o 307. Serão três versões: Allure, Feline e Griffe, com preços que variam entre R$ 59.500,00 e R$ 79.900,00, todas equipadas com um motor 2.0 16v de 151cv com etanol e 143 com gasolina. O modelo se enquadra no segmento de sedãs médios e tem como concorrentes o Honda Civic e o Toyota Corolla.

O modelo topo de linha (Griffe) vem com ar-condicionado digital de duas zonas, sensores de estacionamento frontais e traseiro, controle de estabilidade, teto solar, banco do motorista com aquecimento e regulagem elétrica, ABS, ESP, uma tela retrátil de 7″ com GPS e faróis de xenônio.
As versões Feline e Griffe vem com 6 airbags: dois frontais, dois laterais e dois de cortina, e rodas aro 17 com pneus 225/45.

Especificações técnicas:

Motor: 2.0 (151cv)
Largura: 1,81m
Comprimento: 4,69m
Entreeixos: 2,71m
Peso: 1.527kg
Porta-malas: 526 litros
Preço de hoje na tabela fipe: Ainda não divulgado

O 307 continuará a ser vendido, mas apenas na versão de entrada.

Fotos do Peugeot 408:

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Ford

Ford Fusion Hybrid

O preço não agrada, mas aida assim é o híbrido mais em conta vendido no Brasil, o novo Fusion Hybrid começa a ser vendido agora em novembro por R$ 133,900.00.

O modelo usa dois motores, um a combustão 2.5 com 158 cv (são 15 cv a menos que a versão convencional) e um elétrico acoplado a um gerador que juntos podem chegar a 193 cv de potência que, segundo a fabricante, permitem a aceleração de 0 a 100 km/h em 9,1 segundos. O consumo fica na casa dos 16,4 km/l na cidade e 18,4 km/l na estrada.

Mas para compensar os R$ 51.740 a mais em relação ao Fusion mais em conta, você precisará rodar nada mais, nada menos que 390.000 km, já que o custo por km rodado do Fusion 2.5 é de R$ 0,28 e no híbrido ele é de R$ 0,15. Uma economia de R$ 0,13 em média (segundo o preço médio de R$ 2,57 apontado pela ANP, a agência nacional do petróleo).

O Fusion Hybrid pode funcionar apenas com o motor elértico com velocidades de até 75 km/h. E de acordo com a pisada no acelerador o motor a combustão entra em ação. Para recuperar a carga nas baterias de níquel metal, localizada atrás do banco traseiro, a Ford usou o freio regenerativo que recuperam até 94% da energia gasta. A carga é feita também pela energia resultante do processo de combustão do motor a gasolina. Assim o modelo dispensa o uso de tomadas.